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Qualidade e Eficiência
03/09/2010 | Fique de olho no seu condomínio!!

 

Taxas adicionais, fundo de reserva, manutenção, vagas na garagem, barulho além do permitido, trânsito de animais. Quem mora em prédios possivelmente se depara com situações como estas. Faz parte do condomínio lidar com questões que, em muitos casos, podem se resolver com uma boa reunião de moradores ou regras previamente definidas. Mas há momentos que a questão mexe com o seu bolso. É seu dever, condômino, fiscalizar as contas do edifício onde mora? É justo arcar com a inadimplência dos seus vizinhos?


Polêmicas à parte, acompanhar os gastos, cobrar vistas e verificar balanços mensais podem ser a saída para evitar estresse e descobrir (quando você já desconfia de tudo e todos) para onde vai cada centavo pago nas taxas condominiais. Mesmo com o bom trabalho do síndico ou das administradoras, não custa nadinha participar daquela reunião que vai decidir o valor da reforma da fachada, a troca de um piso, o novo jardim. Fugir da raia só vai lhe trazer mais dor de cabeça.

 

Reunir-se em assembleia coletiva entre os moradores é um bom começo para definir a saúde financeira do seu prédio ao longo do ano. O objetivo, ao menos, é ter uma noção de gastos no período mediante aprovação. "De um modo geral, 20% dos condôminos não comparecem às reuniões. Quanto às assembleias extraordinárias, três são suficientes para deliberar sobre as taxas extras" revela Francisco Cavalcanti, diretor da empresa RF Administração e advogado com 15 anos de experiência no setor de condomínio.

 

E o fundo de reserva? Com os serviços extras, por conta dos contratos entre proprietários, inquilinos e condomínio, a dica é saber suas obrigações. "Normalmente, os moradores preferem pagar a taxa extraordinária. O ideal é que os condomínios tenham uma lei de responsabilidade para administrar as despesas. Distribuir circulares com as contas, bem como extratos fiscais conferidos pelo síndico, subsíndico e conselho fiscal, também ajuda. O morador tem o direito de conferir e esclarecer dúvidas sobre o orçamento", completa Cavalcanti.

 

Síndica de um edifício com cerca de 24 apartamentos na Zona Sul do Recife, a dentista Margarida Arruda conta que o condomínio está sempre informado do orçamento previsto e taxas avulsas. "Tentamos diminuir as despesas. Como é um prédio novo, ainda está sendo ocupado, mas a frequência das reuniões é satisfatória. Há condôminos que moram até em outros países e, mesmo assim, sempre estão informados dos balanços e orçamento. Não há problemas de comunicação", diz.



Fonte: Diario de Pernambuco - Augusto Freitas


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